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terça-feira, 30 de novembro de 2010

NUNCA ESQUEÇA!!!!

"Felizes são vocês quando os insultam, perseguem e dizem todo tipo de calúnia contra vocês por serem meus seguidores. Fiquem alegres e felizes, pois uma grande recompensa está guardada no céu para vocês. Porque foi assim mesmo que perseguiram os profetas que viveram antes de vocês."

(Mateus. 5:11-12)

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Onde nasce o Reino de Deus?

Jesus, foi abordado pelos fariseus, com uma pergunta direta, incisiva e sem rodeios: Quando e onde o Reino de Deus se manifestaria?.

Da mesma maneira, sem evasões, o Senhor lhes contesta enfaticamente: O Reino de Deus, não se manifesta com visível aparência, nem dirão ei-lo aqui, ou ei-lo ali; porque o Reino se manifesta dentro de cada um de vós. Lc 17:20.21

A indagação feita pelos judeus, era fruto da expectativa acalentada durante séculos. Pois, criam piamente que o Reino de Deus seria físico, político e militar, e culminaria na sincronicidade do aparecimento do próprio Messias. O qual, reinaria com toda glória e poder, libertando a Israel do seu subjulgo milenar.

No entanto, o Messias se manifesta na pele de um carpinteiro, oriundo de uma cidade sem importância, amigo de pecadores e sem ter um lugar para reclinar a cabeça. Diante desse quadro histórico messiânico, os Judeus o rejeitaram, pois fugia totalmente ao “esteriótipo imaginário” do povo, sem possuir as características e qualificações para ser o “ungido de Deus” tão aguardado.

Cristo, durante seu ministério terreno, explícita claramente que seu Reino não é físico, político e tampouco militar, mas estritamente espiritual. Afirmando que, o Reino trazido por ele, não se manifestaria com visível aparência,ou seja, com foguetórios, holofotes e estardalhaços, mas na intangibilidade das mãos, na subjetividade da alma e nas profundas do ser.

Cujo, nascedouro se dá..

No coração alcançado pela graça soberana de Deus, trazendo à tona a nova criatura, segundo a consciência do Evangelho; tornando-nos habitantes de um Reino Espiritual, que não nasce aqui, ali ou acolá, mas dentro do peito de cada um de nós. Aleluia!

Enquanto, "a pedra de esquina era rejeitada pelos edificadores", aqueles que a receberam, deu-lhes o poder de serem feitos “filhos de Deus”. De maneira que, somos membros da realeza divina, herdeiros e co-herdeiros com o Senhor, mediante a reconciliação proporcionada na cruz.

Em Cristo


Carlos Herrera

domingo, 21 de novembro de 2010

Gratidão Pelo Nosso Trabalho



Frequentemente alguns se referem ao trabalho como “mal necessário”, mas na verdade, ele é tudo menos isso. Considere alguns dos aspectos positivos do trabalho:

• É meio para expressão e uso de nossas habilidades, perícia e talentos.
• Ajuda a dar significado e propósito à nossa vida.
• Oferece oportunidades para perseguirmos nossas paixões–interesses e causas que nos levam a antecipar o início de um novo dia com entusiasmo.
• Proporciona-nos possibilidade de servir a outras pessoas de diversas maneiras.
• Capacita-nos a realizar parte do nosso chamado como membros da criação de Deus.

Lemos na Bíblia que Deus deu à raça humana uma missão:“Deus os abençoou e lhes disse:Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a terra! Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra” (Gênesis 1.28). Teólogos chamam isso de “mandamento cultural”, em que Deus atribuiu a administração da Terra aos seres humanos.

Quando muitos ainda vacilam sob os efeitos da economia global, sem trabalho ou tendo necessidade de aceitar postos aquém de sua capacitação, ser grato pelo trabalho pode representar um desafio. A maioria de nós, porém, está empregada e tem muitos motivos para sentir-se grato e expressar sua gratidão.


Trabalho oferece meio de prover nossas necessidades. Não há como negar que é através do trabalho que obtemos recursos para adquirir alimentos, roupas, abrigo e outras necessidades. Trabalho também proporciona senso de dignidade e realização. “O apetite do trabalhador o obriga a trabalhar;a sua fome o impulsiona” (Provérbios16.26).

Trabalho pode ser fonte de prazer. Alguém disse: "Se você gosta do que faz, jamais terá que 'trabalhar' um dia sequer de sua vida". Se você tem um trabalho que corresponde aos seus interesses e habilidades é um privilegiado. “Por isso conclui que não há nada melhor para o homem do que desfrutar do seu trabalho, porque esta é a sua recompensa” (Eclesiastes 3.22).

Trabalho é oportunidade de servir a Deus. Nossos talentos e habilidades, embora tenhamos que gastar anos para refiná-los, são um presente de Deus. "Tudo o que fizerem, seja em palavra ou em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio d’Ele graças a Deus Pai... Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor e não para os homens” (Colossenses 3.17,23).

Pense nisso!!

sábado, 20 de novembro de 2010

Envelhecendo em um minuto Eclesiastes 12:1

Excelente propaganda originalmente criada para uma empresa de telefonia chamada Trygdeetatens, com texto em hungaro, serve para nos alertar sobre o tempo que voa e a gente nem percebe! Dublagem feita por Flavio Siqueira que eu adaptei para o texto bíblico de Eclesiastes 12:1...Reflitam!!!





Blog do Jabes Mateus

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

HÁ QUANTOS ANDAMOS PRECISANDO DE DEUS??!!

Misericórdia, e paz, e amor vos sejam multiplicados, aos que amam a Cristo em verdade.

Têm-nos ensinado as Sagradas Escrituras que, quando aceitamos ao Filho de Deus, o Cordeiro que tira o pecado do mundo, como nosso Senhor e Salvador, passamos a ter uma vida nas providências e dependência exclusiva em Deus, não podemos de forma alguma firmar em nossa capacidade, conhecimento ou qualquer outra atitude que for, e por assim dizer, afirma-se na epístola de Tiago:

Ouçam agora, vocês que dizem: “Hoje ou amanhã iremos para esta ou aquela cidade, passaremos um ano ali, faremos negócios e ganharemos dinheiro”.
Vocês nem sabem o que lhes acontecerá amanhã! Que é a sua vida? Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa.
Ao invés disso, deveriam dizer: “Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isto ou aquilo”.
Tiago 4:13 a 15

E neste sentido, muitos têm adentrado as “entidades religiosas com nome de igreja” (as denominações ou igrejas evangélicas) e se permitido na busca incessante de prosperidade material ou solução de problemas desta vida, por que assim são ensinados... pois que, não esperam pelas providências de Deus, mas, insinuam e presumem em barganhar por vontade própria seus anseios e necessidades pela amabilidade aos bens materiais e as coisas que perecem!!

E contra o ensino da busca por bênçãos ou por ser abençoados simplesmente pelo fato de se entregar qualquer dinheiro (em forma de dízimo ou oferta ou seja lá o nome que se dá) em uma “entidades religiosas com nome de igreja” (as denominações ou igrejas evangélicas), assim disse Jesus:

“Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos?
(Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas;
Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Não vos inquieteis, pois, pelo dia amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.” Mateus 6


Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.


Fraternalmente,


irmão James

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A insanidade fruto do tempo de colheita!

Quer pensar um pouco?


Acreditamos que facilmente somos enganados em tempo de dificuldades e desespero. Mas eu quero refletir com você que muitas vezes somos enganados em tempo de abundância, em tempo de colheita.

Quando estamos em meio a abundância de uma colheita podemos ser levados a relaxar diante da alegria e satisfação de estar sendo suprido pelo o que se está colhendo.

Baixamos a guarda para festejar e desfrutar da tão esperada colheita. Mas ai vem à pergunta: se eu paro hoje pra desfrutar da colheita do que eu plantei ontem, quando cessar esta colheita, viverei de que se deixei de plantar?

É importante considerar que mesmo em tempo de colheita é preciso continuar plantando.

A famosa história bíblica conta que um insano resolveu gastar todas as suas forças construindo um grande galpão para guardar sua grande colheita e viver o resto de sua vida somente desfrutando dela. É considerado insano porque pensa momentaneamente e não de forma eterna.

Devemos e podemos comemorar festejar e desfrutar da colheita, mas sem esquecer que ela é limitada e condicionada ao plantio, passa e se faz necessário que tenhamos continuado a plantar para que possamos seguir colhendo.

Certifique-se que o que você vive hoje não é apenas a colheita de um plantio antigo e cuide para não ser surpreendido por um tempo de seca por falta de plantio constante

ESCRAVO DA RELIGIOSIDADE

A roupa que Deus não me pediu para vestir


Quando conheci a Jesus era tudo tão simples!Perdão, entrega, fé, graça...questões simples e deliciosas de se viver. Cresci!Amadureci em tantas coisas. Descobri sentidos mais profundos pra verdades que conhecia.


Sem perceber, comecei a tentar recortar todas as verdades que eram maiores que a minha compreensão na tentativa de entendê-las. Esta era a desculpa, na verdade estava tentando manter o controle intelectual das verdades que estavam me apresentando.


Comecei a viver uma vida COM CRISTO! Este foi o meu grande erro, pensando estar absolutamente correto. Na minha vida COM CRISTO eu entendia tudo como parceria. Buscava praticar suas verdades com minhas próprias forças. Alguém me magoava, eu sabia que a Bíblia mandava perdoar...eu perdoava.Alguém me tratava mal, eu logo tentava compreender. Por ai vai...


Descobri:

Religiosos levam uma vida COM CRISTO!

Discípulos levam uma vida EM CRISTO!


Qual a diferença? A vida EM CRISTO não é uma parceria, é entender que tudo que Ele pede de mim é impossível. Não sou capaz de vivê-las por minhas próprias forças. Preciso estar n´Ele. Ele morreu a minha morte para que eu viva a sua vida! Quantas lágrimas de raiva eu derramei por não conseguir cumprir os seus doces pedidos, tudo porque eu os via como dura lei! Sabe o que Ele fazia e ainda faz?


Com tolerância e amor Ele está sempre à espera que eu me renda e viva uma vida de liberdade.Hoje, quero vencer meu medo e deixar Ele me guiar por pastos verdejantes. Sempre soube que Ele é puro amor, graça, paciência...mas em momentos da minha vida, pareceu e algumas vezes ainda parece que Ele é autoritário, punidor e vingativo.


Perdão porque a minha religiosidade é como um ato de difamação da sua pessoa.


Visto-me com roupas impróprias pra me achegar diante de você, quando você me fez sem roupa alguma. Mas tenho tentado me despir diante d´Ele. Corrigir minha visão de quem Ele realmente é.


Perdão! Vesti a roupa errada e quase não te reconheci Senhor!


Só um minuto que já vou tira-las.


Cristiano Caracek, um discípulo tentando tirar a roupa que vestiu sem que seu Pai pedisse.

domingo, 14 de novembro de 2010

Minoria Diferente

"E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste." (João 17:3)

É fácil ser honesto no mundo programado para a desonestidade? É fácil manter-se puro, num mundo poluído pela imoralidade e arrasado por filosofias existencialistas, que pregam e ensinam que tudo o que conta na vida é o “aqui e agora”?

A revista Vogue aumentou consideravelmente o número de seus leitores depois de uma grande campanha publicitária que declara: “Vogue é lida pela esmagadora minoria”.
A mensagem transmitia a ideia de que o importante não era o número de leitores, mas a qualidades destes.

Ser minoria não é problema se a minoria se tornar esmagadora.

O que Jesus estava querendo dizer em Sua oração intercessória, é justamente que Seu povo sempre seria a minoria, mas devia ser uma minoria esmagadora, capaz de revolucionar o mundo, uma minoria que não fosse contaminada, mas que “contaminasse”, que não fosse influenciada, mas que influenciasse.

Repetidas vezes Ele afirmou essa mensagem ao usar as figuras do sal, que sendo a minoria em meio aos elementos que formam uma comida, é capaz de mudar completamente o sabor dela.

Outra vez usou a figura da luz, que sendo apenas um raio insignificante, pode romper o poder das trevas que reinam num quarto escuro.

Pense nisso!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A ESPIRITUALIDADE DO DESCANSO

Durante muitos anos eu julguei que esse mandamento de Jesus era para os outros, não para mim. Então pus-me a trabalhar na intenção de “remir o tempo, pois os dias são maus”.

O que somente a experiência revela é o seguinte:

1. Jesus viveu apenas 3 anos de intenso ministério e ainda assim julgou que era preciso parar e se separar do bulício da vida e das necessidades humanas a fim de repousar, de comer em paz e de renovar as forças do ser.

2. Sendo Ele quem era, ainda assim, não brincou com a encarnação. Trata-se de Deus respeitando os limites da condição humana.

3. Desse modo fica-se sabendo que nem Deus em Cristo prescindiu da necessidade do repouso. E as implicações disso são óbvias e simples: mesmo a mais genuína e legitima espiritualidade não pode prescindir dos limites do corpo e da alma. Portanto, qualquer projeto de espiritualidade que pretenda existir acima da condição humana está fadado ao fracasso e à doença!

No arroubo da juventude, estimulado pela energia missionária de potro, corri como quem tinha que salvar o mundo inteiro, e cansei...

As conseqüências são inevitáveis:

1. O coração perde o ardor não por falta de amor, mas por absoluta necessidade de energia.

2. Vivendo extenuado, tudo se torna pesado. E nada é mais stressante que o ministério, se vivido com paixão, calor e intensidade.

3. A alma cansada pede férias. E, muitas vezes, pede férias até mesmo do ministério. O que vem na seqüência é que já não se sabe mais se se está cansado pelo cansaço ou se se está cansado do ministério.

4. O próximo passo é que toda a pilantragem que nos circunda vai fazendo o coração cansado achar que está perdendo tempo, malhando em ferro frio, e, então, surge o marasmo, a descrença e a tristeza.

5. Cansaço deprime, esgota e des-romancia a alma. Então, vem a falência dos ideais e inicia-se o processo de trabalhar mecanicamente.

6. O fim disso é imprevisível. Uns adoecem psicologicamente. Outros anestesiam-se a fim de continuar “empurrando com a barriga”. E outros ainda, caem no caminho da auto-indulgencia, pois, se tudo é tão ruim, por quê não dá a si mesmo um pouco de auto-compensação?
(...)

Caio

sábado, 6 de novembro de 2010

EVIDÊNCIAS DE VÍCIO MENTAL

Uma das marcas de saúde mental de uma pessoa é a sua capacidade de variedade de temas, interesses, assuntos e uma abertura total para tudo que seja humano e vida. Portanto, a maior marca de saúde mental é a alegria de ser, amar, conhecer, e participar da vida, fazendo isso com amor e bom senso; e sem medo da dor, especialmente da dor do amor.

Uma pessoa fixada num tema só, por mais que chame aquilo de “meu amor e minha paixão” ou, em certos casos, de “minha vocação”, ou de “minha obrigação”, se, todavia, se fixa naquilo como coisa única, e por tal fixação torna-se juiz de quem não tem o mesmo interesse ou não o tem na mesma intensidade ou, ainda, que manifeste outros interesses e prioridades, demonstra, por tal atitude de juízo fundado em sua própria fixação, que se fez vítima de um vício mental dos mais perigosos e também, por certo, dos mais capazes de reduzir a mente e a existência de uma pessoa a uma espécie de tara temático-existencial.

Quando uma pessoa se fixa num único tema na vida —seja pela via de um trauma, seja pela força de desejos reprimidos e transformados em “causa de vida”—, por tal fixação, evidencia o fato de que sua mente está viciada.

A questão é que vícios mentais não são apenas coisas que permanecem na psique da pessoa. De fato, quando não se trata de um problema congênito ou hereditário na área mental, em geral o que acontece é que quando a alma se entrega um certo modo de sentir — seja em brigas domésticas, seja uma relação viciada na tragédia e no desamor, seja um poderoso condicionamento de natureza sexual, seja a fuga de intimidade, seja o ódio, seja a amargura, etc —, o que acontece é que a presença contínua desse “sentir”, demanda do cérebro certas liberações químicas que façam “compensação” frente ao stress ou frente à hiperexcitação ou às oscilações ou a qualquer coisa que caracterize um modo de sentir intenso. E tais “descargas” químicas de compensação acabam por se tornarem programas cerebrais que passam a operar por conta própria; e, agora, invertendo a ordem, ou seja: já não necessariamente sendo a psique exigindo participação do cérebro, mas o contrário: o cérebro, agindo de modo condicionado, descarrega o que antes era um “socorro” para uma situação vivida como experiência emocional, a qual, agora, passa a ser demandada pelo cérebro, o qual exige aquele comportamento compatível com a liberação química em curso.

Vícios mentais, portanto, são como uma cobra que se alimenta do próprio rabo!

O problema é: onde está a mente sadia?

Para mim Jesus é o exemplo da mente mais sadia possível, e, portanto, aberta a tudo e todos; exatamente como Deus, que manifesta Seus interesses e variedades temáticas na multiformidade da criação.

Jesus mostra interesse pela variedade da vida assim como Seu Pai foi variado e extravagante em tudo o que criou. Sim, porque até as maiores sutilezas da criação estão carregadas de extravagância divina.

Jesus foi um carpinteiro por profissão, e nunca chegou a ficar nem de longe velho, tendo morrido jovem. Entretanto, já menino, no templo, chocava os mestres com suas questões e interesses acerca de coisas elevadas, porém, no lugar certo e com as pessoas certas. Nunca estudou, mas lia. Nunca plantou, mas observava o trabalho do agricultor. Nunca escreveu, mas sabia qual era a presunção de um copista do sagrado. Nunca namorou, mas sabia como ser carinhoso com as mulheres. Nunca teve ovelhas, mas sabia, pela observação, como um verdadeiro pastor se portava. Nunca foi casado, mas sabia como uma dona de casa ficava feliz quando achava algo precioso que se havia perdido. Nunca foi pai, nunca foi pródigo, nunca foi um irmão ciumento, mas sabia como todos os três personagens se sentiam em cada situação. Nunca foi desonesto, mas sabia como um administrador infiel se sentia quando apanhado em flagrante. E, assim, Ele demonstra também como um pai de família deve se comportar se um ladrão se aproximar. Sabe que a pobreza é crônica na terra; conhece o modo como os políticos dominam sobre os povos; sabe o que sente uma mulher dando à luz um filho. E não evita a emoção do choro, da dor, da tristeza, da alegria, do suor de sangue, do vinho melhor, do medo da cruz, e da oração para ter força para não morrer fora dela; e vive cada coisa, cada dia, não se deixando escravizar por nenhum tipo de aflição ou preocupação.

Sim, Jesus tinha a mente mais despreocupada do mundo, ao mesmo tempo em que era a mais responsável da Terra.

Sobretudo, além de ser pela variedade de Seus interesses, indo de crianças a velhinhas, vê-se Sua saúde mental na Sua total vitória sobre a ansiedade. Ele faz gestão leve até da hora da morte. “Não é a hora”, diz Ele. Até o dia em que Ele diz: “Chegou a Hora”. E Sua despedida de Seus amigos e discípulos não poderia ter sido mais própria, mais grave e, ao mesmo tempo, mais esperançosa; mais verdadeira e também protetora das limitações de percepção deles.

Assim, aprendendo com Jesus, busque interessar sua mente por tudo, sempre apenas retendo o que é bom. E se você perceber que se irrita com qualquer coisa que não seja o seu “tema”, preste atenção, pois já é forte sinal de que a sua mente e cérebro estão viciados ou se viciando. E isso não é brincadeira. É pior do que qualquer outro vício.

Pense nisso!



Caio

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