Todos os dias observo comentários e observações medíocres de gente parasita e covarde que usa a religião, em especial a “evangélica” para justificar os erros e encontrar sentido para uma vida sem propósito. Entre estes há muitos que não conheço pessoalmente, mas também conheço a muitos, e o que me surpreende é a similaridade das mesmas ladainhas cansativas e repetitivas.
Gente que se deleita na construção de um sistema religioso falido, trocando sempre as peças humanas de reposição, criando novos líderes a molde de uma matriz corrupta, com intuito de sustentar o “maravilhoso mundo de Bob” no qual estão inseridos.
Estes que se negam a viver a realidade da vida sonegando suas agruras, encontram na igreja uma forma de não trabalhar, estudar e assumir responsabilidades. São covardes, Puxa-sacos, indicados ao ministério por pais, avós ou padrinhos da “fé”. Venderam sua alma em troca do poder ilusório, prostituíram a sua Inocência de criança, obtiveram prazer no abuso, e outros que em certo momento foram estuprados, hoje a molde de seus mentores são os estupradores.
Criam sistemas de regras, que se tais buscarem um sentido real poderá entender que a maior convicção que alcançaram, é que o que fazem simplesmente, é explicado pelo fato de que o fazem por fazer, em suma: eles mesmos não tem sentido em suas ações, são apenas movidos por uma necessidade de manter controle do sistema, amortecendo a consciência e fundamentalizando a bíblia, usando-se de versículos bíblicos fora de contexto.
Todas estas ações são premeditadas por mentes maquiavélicas e doentes dos estupradores da fé, condicionando os novos adeptos sobrecarregados de culpa com uma radicalidade extrema, comparada a usada por adestradores de cães, com isso tirando dos mesmos os resquícios de humanidade. Aproveitando-se da culpa sentida por estes miseráveis, seus adestradores criam um sistema de regra e redenção, onde a redenção esta sujeita a regra.
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