Por Wolfgang Simson
Os cristãos se encontravam para comer. Quase todas as vezes que Jesus ensinou pessoas, isso se dava no contexto de uma refeição, não raro em seus lares.
Com muita freqüência, o ensinamento se dava diretamente à mesa, durante a refeição, não apenas depois dela. Acontecia no meio da vida – cercada de crianças e hóspedes, não em um seminário organizado artificialmente.
Sob vários aspectos, a Igreja nos lares é uma comunhão de mesa, o lugar em que se toma uma refeição em conjunto. A santa ceia era uma refeição substancial com um significado simbólico, não uma refeição simbólica com um resultado substancial.
O Novo Testamento descreve os primeiros cristãos da seguinte forma: “Tomavam as suas refeições [em conjunto] com alegria e singeleza de coração” (Atos 2:46), o que seguramente deve ter sido uma experiência diária. Comer era um dos objetivos principais do encontro. “Quando vos reunirdes para comer, esperai uns pelos outros” (1Co. 11:33).
A comida não constitui o elemento central do Reino de Deus (Rm 14:7), porém, um elemento importante na expansão dele.
Fonte: Casas que Transformam o mundo, pp. 97-98 via: Revista Impacto # 60.
Via: Pão & Vinho
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